Não é de hoje que Gisele Bündchen nos mostra exemplos do seu posicionamento de marca pessoal de excelência. Trago o recente episódio da entrevista que deu para a edição deste mês da revista Vogue americana e o vídeo em que pede desculpas pela declaração que fez.

Ao falar sobre as redes sociais, Gisele disse: “Se eu tivesse que me promover da maneira que as garotas têm que fazer agora, esqueça. Eu não faria isso.”, justificando-se que, por ser de uma geração mais velha, tem outra atitude.

A declaração de Gisele repercutiu mal entre as modelos mais jovens. Foi então que, sem deixar o assunto esfriar, ela publicou um pedido de desculpas em sua conta no Stories do Instagram.

Gisele Bündchen tem total controle sobre a sua imagem de marca pessoal. Desde o início da carreira teve a orientação do pai e o apoio da família para gerir a imagem e a marca. A lição de uma marca pessoal poderosa como a da Gisele é clara: para diminuir o impacto de atitudes ou declarações desfavoráveis e que possam gerar má-interpretação, é:

• Seja rápido para responder publicamente.
• Justifique e, se for o caso, peça desculpas.
• Transparência e rapidez minimizam a bola de neve que uma fotografia, flagrante ou declaração infeliz podem gerar na opinião pública.

Todos nós temos imagem de marca pessoal, queiramos ou não. Cabe a cada um de nós assumir a gestão da imagem que queremos posicionar pessoalmente e profissionalmente.

Isso se consegue com o desenvolvimento do branding (imagem + marca pessoal + marketing pessoal), que é o conceito que estabelecemos sobre nós mesmos pessoalmente e nas redes sociais.

Desenvolver a marca pessoal traz benefícios

• Gera a percepção de autoridade profissional
• O profissional consegue ser referência no mercado ao gerar valor
• Engajamento e identificação com as pessoas com quem interage por meio da humanização da marca pessoal
• Gerenciamento consciente da carreira
• Mais clientes, mais vendas
• Autoconhecimento, que promove força e segurança no desenvolvimento pessoal e profissional