Não acho que o Brasil não perceba esta necessidade. À medida em que as pessoas tomam conhecimento de que elas mesmas podem impulsionar suas carreiras desde que saibam quais são suas fortalezas reconhecidas (talentos e habilidades), conseguem reposicionar suas marcas no mercado onde atuam. Isso melhora a performance dentro de corporações e melhora o desempenho de profissionais independentes que precisam vender seus serviços (serem escolhidos pelos clientes em potencial). Penso que o Personal Branding é importante e muita gente ainda não sabe o quanto precisa.

Penso que profissionais que trabalham com estratégia (objetivo claro sobre onde está e onde quer chegar é o ponto de partida), fazer um plano de negócios e coloca-lo em prática é a forma correta e certeira de atingir qualquer mercado, seja ele dentro ou fora do Brasil. Porém, é preciso ainda conhecer basicamente, minimamente, o mercado que se quer atingir. Foi isso que fiz ao longo de 2017, quando estruturei minha estratégia de expansão para fora do Brasil.

É claro que a estratégia inclui uma networking inteligente. Fazer contato com pessoas-chave, gente escolhida a dedo para que a estratégia tenha resultados dentro do prazo que se pleneja. Intuitivamente é mais difícil, demorado e pouco assertivo. É preciso técnica e feeling.

Minha atividade é basicamente orientar e apoiar profissionais de alta performance a tornarem-se mais visíveis e bem posicionados em seus mercados desde que tenham objetivos claros e muita vontade de atingir resultados usando o que eles têm de melhor: a marca pessoal.